No único palco montado entre as ruas Figueredo Magalhães e Siqueira Campos, os destaques da noite ficaram por conta de Mart'nalia e o Grupo Revelação. Em relação as escolas de samba, a fórmula está desgastada de colocar no palco distante, meia bateria e alguns componentes simulando um desfile. Em um evento de escolas de sambas que não seja o desfile no Sambódromo, o grande barato é a proximidade e a troca de energia positiva entre o público e os ritmistas, com passistas e componentes fazendo seu espetáculo, vide o sucesso dos blocos nas ruas do rio, o Monobloco nos seus shows, em que a grande concentração está ao redor dos percursionistas e as quadras das escolas, em que os músicos ficam próximos da galera.
Como sugestão para o próximo ano, que tal após os shows no palco principal, não colocasse em cada extremidade da orla uma escola de samba, com seu devido cordão de isolamento e um trio elétrico, fazendo um arrastão, no bom sentido é claro...um arrastão da folia!. Uma solução barata, e feita com organização daria uma nova cara e interatividade ao Réveillon carioca.
Abraços fabiofabiol
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