Apesar de ainda haver um impasse do Tribunal de Contas do Município (TCM) para a liberação da licitação do carnaval carioca, o prefeito Eduardo Paes garante que a organização da festa não corre risco de falhar.
— O carnaval vai acontecer. E vai acontecer muito bem acontecido. Todos os anos o Tribunal de Contas faz ajustes no edital. Desta vez não seria diferente. O que tiver que adaptar a gente adapta. Quanto à Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba), ela é quem tem que definir se quer ou não participar — comentou Paes.
Se para a prefeitura não há sinal de atraso, para os presidentes das escolas de samba a demora no repasse da venda dos ingressos é um empecilho para o andamento dos barracões. Escolas com menos dinheiro em caixa costumavam aproveitar esse dinheiro, antecipado pela Liesa nos anos anteriores, para incrementar o orçamento. Isso porque a subvenção, às vezes, só sai no fim do ano.
Segundo o presidente da União da Ilha, Ney Filardi, a licitação pode tornar o carnaval mais caro e comprometer a qualidade do espetáculo:
— Acho que o prefeito foi infeliz com essa medida. Nós seremos prejudicados, sim.
Já o carnavalesco da Imperatriz Leopoldinense, Max Lopes, acredita que o atraso não será um problema:
— Isso não muda nada. No futebol também tem esses atrasos e os espetáculos acontecem. Nós, artistas, não nos envolvemos muito na gerência do carnaval.
O secretário de turismo e presidente da Riotur, Antônio Pedro Figueira de Mello, foi procurado pelo EXTRA, mas estava viajando e não quis fazer declarações por telefone. Ele diz que já está avaliando as exigências do TCM.
Créditos: Blog Roda de Samba
— O carnaval vai acontecer. E vai acontecer muito bem acontecido. Todos os anos o Tribunal de Contas faz ajustes no edital. Desta vez não seria diferente. O que tiver que adaptar a gente adapta. Quanto à Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba), ela é quem tem que definir se quer ou não participar — comentou Paes.
Se para a prefeitura não há sinal de atraso, para os presidentes das escolas de samba a demora no repasse da venda dos ingressos é um empecilho para o andamento dos barracões. Escolas com menos dinheiro em caixa costumavam aproveitar esse dinheiro, antecipado pela Liesa nos anos anteriores, para incrementar o orçamento. Isso porque a subvenção, às vezes, só sai no fim do ano.
Segundo o presidente da União da Ilha, Ney Filardi, a licitação pode tornar o carnaval mais caro e comprometer a qualidade do espetáculo:
— Acho que o prefeito foi infeliz com essa medida. Nós seremos prejudicados, sim.
Já o carnavalesco da Imperatriz Leopoldinense, Max Lopes, acredita que o atraso não será um problema:
— Isso não muda nada. No futebol também tem esses atrasos e os espetáculos acontecem. Nós, artistas, não nos envolvemos muito na gerência do carnaval.
O secretário de turismo e presidente da Riotur, Antônio Pedro Figueira de Mello, foi procurado pelo EXTRA, mas estava viajando e não quis fazer declarações por telefone. Ele diz que já está avaliando as exigências do TCM.
Créditos: Blog Roda de Samba

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